sexta-feira, 28 de setembro de 2012

São Paulo Boat Show 2012

Boas!


Hoje fui com o Luiz Araújo no São Paulo Boat Show. Chegamos cedo, assim que a feira abriu. O salão estava praticamente vazio e alguns stands ainda fechados. Para quem gosta de lanchas aquilo está um espetáculo, com opções a partir dos R$ 29.000,00 até a alta estratosfera. Belos barcos que insistem em mostrar como eu sou pobre!

Mas um dia algum Benneteau se chamará Cusco Baldoso!

Em meio a profusão de motores de popa chineses de nomes esquisitos, destaco a chegada ao Brasil do alemão Toqeedo: motorzinho de popa elétrico, com bateria de lítio. Sempre fui fã deles e tenho certeza de que daqui a uns dez anos esse segmento sofrerá melhorias ainda maiores, a ponto de os de popa a combustão poderem ser substituídos sem neuras.

Quanto aos veleiros visitamos o belo cruzeirão Bavaria 40 e sonhamos um bocado. Em meio a muito gentil recepção, conheci pessoalmente uma figura que já conhecia pela web: O Juliano Treis, do veleiro Conquista , um O´day 23 que saiu de Florianópolis e acabou naufragado em Vitória em 2004. Por conta dele sempre deixo a gaiuta  fechada! A história, porém, foi um pouco mais pavorosa do que eu havia entendido: o veleiro capotou no sentido longitudinal: a proa  foi para trás com a onda anormal... Ainda bem que ele já reconstruiu a vida e está tudo nos conformes. Vale a visita.

O cockpit do Bavaria 40.


Outro veleiro que gostei muito do o Flash 170, que agora conta com uma mini cabine (honesta). Aprecio o conceito desse monotipo: boa boca, casco planador, quilha com lastro, buja auto camante, gurupés/gennaker e, o mais legal: é um barco NOVO!


Agradeço ao Luiz pelo convite e pelos convites!

E vamos que vamos!

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

SDRUVS

Boas!


Ao chegar em casa ontem tive a grata surpresa de receber o livro do amigo Luziano Zinn: Mil Milhas com o Sdruvs, obra que conta a viagem feita pelo navegador gaúcho de Porto Alegre até Rio Grande, com direito a uma passadinha em território uruguaio.

A narrativa é fácil e em poucos minutos você passa a fazer parte da tripulação do pequeno e valente Atoll 23: briga com a Karine, riza a mestra, troca a genoa, encalha nas lagoas, usa o balde e descobre, quinhentas milhas depois, o sabor do mar de Rio Grande, com suas ondas e ventos uivantes. Acaba ai? Não! Ainda faltam outras quinhentas milhas para voltar para casa! 

Mas a essa altura a casa já não era o próprio barco?




Segundo conversa que tive com o Autor logo após a leitura, o  SDRUVS  (que "ao que parece" significa "palhaço", em russo) foi comprado no Rio Grande do Sul, mas já tinha velejado pelas águas da Guanabara. Em 2005, inclusive, o Luciano conheceu o antigo dono. Foi nesse mesmo ano que o SDRUVS foi vendido em Porto Alegre e o hoje Moço de Convés e dono de Marina em Cabedelo/PB deu uma pirada e caiu nesse marzão, como ele mesmo disse.


Gostou?  Então peça já o seu! É só clicar AQUI!

E vamos no pano mesmo!


domingo, 23 de setembro de 2012

Atualização do Roteiro do Canal De Bertioga

Boas!


Como prometido e apesar do cano do Stark (brincadeirinha, ele tem muito crédito comigo e a falta foi plena e antecipadamente justificada) eu percorri as 13,37 milhas náuticas do canal de bertioga, para atualizar o ROTEIRO.

Sai às 10h00 da marina rumo à Pedra do Corvo e, de lá (e ai sim fazendo a contagem das milhas) segui com destino à Ponte Férrea, nas cercanias da Base Aérea . Foi a estréia do mercury 8.0 -  aprovado com louvor apesar de eu o achar um tanto beberrão (mentira, eu que fiquei mal acostumado com o 3.3 e seu pouco mais de 1 liltro/hora). Velocidade de cruzeiro 5 nós, com picos de 6,5 na maré a favor (aquilo é um rio!!!) e redução para 3 nós nas curvas, por segurança.

A descida do canal não teve dificuldades. O único senão foi no largo do candinho, pois achar a  boía verde não foi muito fácil, pois ela se confunde com a vegetação (que também é verde). Busquei um dica para encontrá-la, mas a única que me pareceu sensata foi essa: use um monóculo! 

Entrei nas "curvas" com certo receio, pois da última vez que fiz esse roteiro usei o Rio 20, que tem apenas 1,05m de calado. O Atoll 23 tem 1,47m e, sozinho, qualquer encalhe poderia ter sido bem complicado. Mas segui as orientações de um excelente roteiro do canal de bertioga que achei na internet (no blog do Cusco Baldoso, claro!), e após duas horas de navegação lá estava eu no Monte Cabrão e, pouco tempo depois, na base aérea de Santos (que hoje é apenas um destacamento da aeronáutica, pois a base foi desmantelada). 

Em geral o canal continua igual. Eu o acho lindo, mangue preservado entre as montanhas.O microclima ali também é interessante: chuva e vento frio, enquanto nas cidades do entorno um solzinho até ensaiava por o nariz para fora da janela - sem chuva. Mas tem quem apenas veja mato... 

A paisagem não mudou muito desde março de 2011, quando fiz o roteiro. A exceção é a pedreira, na altura do Monte Cabrão, que está mais "debastada" e um OFMI (objeto flutuante mal identificado) que apareceu por lá e dá mostras que o visual por aqui, em tempos de Santos/Dubai/Pré-sal tende a mudar - e não necessariamente para a melhor. 

Dizem que  bichão ai da foto é uma bóia de uma plataforma, mas ao certo mesmo só se sabe do estrago que causou ao entrar no canal, encalhar e ser retirada na força bruta pelo rebocador.

Outra coisa que mudou, e essa sim para a pior, foi o número de embarcações que trafegam no canal. Lanchas, muitas lanchas. Até ai muito bom! O problema é que elas são conduzidas por irresponsáveis que insistem em trafegar em alta velocidade em um local que não permite que isso seja feito com segurança. Vinte, trinta nós no canal, para mim é dolo eventual e tenho certeza, infelizmente, que em breve haverá um acidente por lá. Espero estar enganado...
o OFMI...

Walnei, embaixo do casaco tinha um colete... 
Cusco em modo garoa: abas laterais abaixadas!
O largo do candinho, no alinhamento bóia verde/bóia vernelha.Parece fundo, sempre, mas o canal de navegação é muito estreito.

E bora lá!


quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Ventão!

Boas!

São Paulo está sem ver chuva de verdade há 78 dias. Parece que a coisa está para mudar. Hoje sentimos os efeitos de um sistema pré-frontal daqueles. Vento NW, temperaturas na casa dos 38ºC e uma bela rondada para SW, força 7, com queda da temperatura e do barômetro. Nas rajadas era difícil ficar em pé.. Eu estava na travessia de balsas na hora em que a frente entrou e fiz um vídeo com o celular. Coisa linda de se ver (na balsa). Peguei mau tempo assim no mar poucas vezes. Está na hora de mudar isso... 


E vamos que vamos, no pano mesmo!

domingo, 16 de setembro de 2012

Reforços...

Boas!


A melhor forma de não se ter problemas com um barco é, seguramente, não ter um barco. Os problemas fazem parte e solucioná-los (de preferência de uma forma barata e que ninguém pensou  antes) faz parte da brincadeira.

Por isso o "mercado náutico" prefere os donos de lancha. Eles vão, compram e às vezes nem perguntam o preço. Já o velejador vai, vê como é e diz que volta depois. Nesse meio tempo vai para casa, desenha alguma coisa, vai no marceneiro, vai no torneiro, visita um amigo que entenda  bem (ou um site) de eletrônica e por uma fração do preço tem alguma coisa "mais ou menos assim".

Isso tem suas mutas vantagens, mas às vezes a economia não se justifica.  Com o meu (hoje antigo) suporte do motor de popa foi assim. Isso já é assunto do passado, mas eu aproveitei a crise, peguei o limão e fiz uma limonada.

Nessa:

1. Já repus o motor caído para o marinheiro.

2. Comprei um novo motor de popa: mercury, 8 hp, rabeta longa, ano 2012. 

3. Mandei fazer um suporte novo, que me permita usar o 3.3 e o novo motor. O novo suporte, em aço inox 316 ainda não está totalmente pronto (falta instalar a marcenaria). Por enquanto, reconduzi o antigo suporte ao seu posto (que já havia nos levado por tantas e tantas milhas, sem problemas) e estou usando apenas o 8 hp. Esse é o único defeito desse suporte: ele não desce o suficiente para que seja possível usar o 3.3 hp.




4. E nessa eu tenho prestações para pagar até 2020!!!

Ontem eu fui ao barco ver as coisas, mas não sai. Hoje eu ia, mas deu uma preguiça de tirar capas, subir velas, aguentar as marolas das lanchas no canal... as meninas terão dia só delas na rua e faz tanto tempo que eu não fico em casa sozinho, vendo o que eu quiser na televisão, ouvindo minhas músicas, lendo, estudando...  Pequenos prazeres... o mar pode esperar.

Sábado que vem pretendo atualizar o ROTEIRO DO CANAL DE BERTIOGA! 

Bora lá, Stark?

E vamos no pano mesmo.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Só no social!

Boas!


Minha caixa de e-mails virou uma salada... nessas eu acabo perdendo um monte de mensagens e deixando um outro tanto sem resposta. Por isso resolvi por alguma ordem nesse barco e, para as atividades náuticas, estou direcionando tudo para um novo e-mail:



O e-mail antigo ficará para assuntos mais formais (e às vezes menos interessantes). Para quem me escreve por lá, peço que passe a escrever por cá.

No Facebook estou como Juca Andrade, é só dar um "add"!


Evamos que vamos, que essa semana temos muitas novidades na volta do Cusco aos mares!


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Feriado é para se velejar?

Pois é... constatação geral: feriado é uma época complicada para curtir o mar. Estradas cheias, supermercados cheios, mar cheio de lanchas (argh!).  Eu e as meninas ficamos por casa, exercendo o "nadismo". Passei os três últimos finais de semana seguidos no barco, longe delas.  Pois dessa vez o Cusco ficou lá, sozinho, sendo jogado para lá e para cá por um sem número de marolas.Mas ele é apenas um barco, elas são minha vida, elas são o que verdadeiramente importa (ainda que a Priscila morra de ciúmes dele. Como se precisasse, afinal, eu já tive uns vinte barcos, mas mulher, esposa, amiga e companheira, só ela - ainda que às vezes seja um pouco pentelha).


No sábado comemos peixe frito sentindo o sol queimar a pele e a brisa do mar, que estava bem pertinho.  Quem mora em Santos às vezes esquece que também mora na praia, por mais incrível que isso possa parecer. Deu saudade de Paraty, mas deu mais saudades de lugares onde ainda não estivemos (esses são sempre os mais legais). 

Bons ventos, sempre!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Depois da tempestade...


Boas!


Acho que minha mãe me enganou. Eu não devo ter nascido em março, mas nos primeiros dias de setembro, já que vivi em pequeno inferno astral, rs.

Mas os ventos fortes já passaram e aos poucos as coisas vão entrando nos eixos. Duas boas notícias: a primeira é que consegui mandar fazer um suporte em aço inox 316 para o motor de popa. Agora ele não cai mais... a segunda é que a Marinha do Brasil regulamentou melhor a emissão de declaração de embarque.

Em resumo a história é a seguinte: depois do acidente com a motoaquática que vitimou a pequena Grazielly em Bertioga, houve mais rigor na obtenção de habilitações. Como a Marinha não tem condições de fazer provas práticas para todos os candidatos (o que na minha opinião é um erro, isso deveria ser mais do que obrigatório), decidiu que todos os interessados na obtenção de habilitação comprovassem ter no mínimo dez horas de embarque.

Em um primeiro momento qualquer escola, associação, marina ou clube náutico devidamente cadastrado no Marinha e, ainda, qualquer amador habilitado poderia assinar a declaração, conforme modelo 5.F da NORMAN - 3. Eu mesmo assinei cinco, para alunos meus. Três deram certo, duas não.

Essas que não deram certo foi porque no meio do caminho a Marinha mudou o entendimento e apenas as pessoas jurídicas cadastradas poderiam dar a tal declaração. Eu tenho PJ(MEI) para o curso de vela, mas não sou cadastrado. Fui ver como isso funcionava e descobri que teria que dar aulas para arrais, no mínimo. Mas isso nem de longe está nos meus planos.

Eis que em 14/08/2012 mudou tudo de novo e o amador (pessoa física) pode, sim, firmar a tal declaração, desde que seja arrais há pelo menos dois anos, ou então mestre (meu caso) ou capitão e que a CHA esteja na validade.

Ufa! 

Eu sei que existem controvérsias sobre isso, pois é claro que basta um amigo habilitado assinar a tal declaração. De minha parte, sei que dou aulas de velas por puro prazer (minha profissão é outra e me dá sustento digno), tenho certeza de que passo muitos fundamentos para uma navegação segura e consciente e que quando atesto as horas de embarque, os alunos estiveram mesmo no meu barco navegando (e não apenas dando volta em botes infláveis, sem tocar em nada e pagando uma exorbitância). Críticas a parte, um bom embarque antes da habilitação é melhor do que nada e se bem feito, pode fazer a diferença.

E vamos no pano mesmo!


domingo, 2 de setembro de 2012

Motor ao mar!

Boas!

Esse final de semana começou muito, mas muito bem. Sexta o Cusco voltou para a água e sábado e domingo ia ter velejada (aulas para um casal  muito bacana, o Wander e a Cristiane, de São Paulo). Mas... eu sou mesmo uma besta. Uma besta completa. Acho que fiquei com inveja do Walnei, do veleiro Vivre (um exímio especialista em criar perrengues) e decidi aprontar uma boa, mas uma muito boa mesmo.

Mais um casal a bordo do Cusco: o Wander e a Cristiane. Lá na marina já estão chamando o Baldoso  de "O barco do amor"  e dizendo que o Cusco tem três velas: a genoa, a mestra e EU!
O sábado foi bacana e deu tudo certo. Depois das várias explicações sobre o barco, o vento e o velejar, saímos em direção à boca do canal. Maré de lua cheia, um verdadeiro "rio amazonas". Mas o Cusco com o "bumbum lisinho" enfrentava a corrente a inéditos seis nós! Eu estava no céu vendo o barquinho andar daquele jeito. Depois de muita insistência o Pirulão, o marinheiro, me convenceu a usar seu  Sailor 5 hp (quatro tempos), porque era rabeta longa, porque o 3,3 era muito fraco e a mesma lenga lenga de sempre.   Eu  confio muito no mercuryzinho, mas no Sailor...  Enfim, velejamos bastante pelo canal (que a favor da corrente nos levou a picos de 7,4 nós) e o dia acabou sem maiores problemas, depois de onze milhas e meia sem nenhum encalhe no traiçoeiro canalzinho e muitos bordos para lá e para cá. Praticamente nem usamos o motor.

O canal de Bertioga, a altura do Caruara.


No domingo eles fariam o módulo 2 do curso e estava previsto um afastamento da costa de sete milhas, rumo ao Montão de Trigo. Mas o gigante que eu vi entrando no Porto de Santos era um sinal do tamanho do problema que estava por vir...

Esse pequeno ai trouxe esses portaineres (guindastes para o descarregamento e carregamento de conteineres, em navios) lá da China.


Ao chegar no Chinen o Sailor já estava lá, no suporte... fiz muxoxo, mas deixei ele lá.

Saímos as onze da manhã. Antes, eu revisei tudo no barco, de forma meticulosa. Menos uma coisa, que eu vi que estava errada mas deixei para lá. E é sempre assim, não é? O que nos pega de jeito não é o que a gente fez ou trouxe, mas o que esquecemos de fazer ou não trouxemos. Eu cheguei a pensar nisso explicitamente. 

Puxei a cordinha e ele pegou de primeira. Soltamos o barco da poita e estabelecemos velocidade de cruzeiro de 4,5 nós contra a corrente em direção ao mar, com o motor na rotação próxima (muito próxima) do mínimo. Eu pensei: "O 3,3 fazia a mesma coisa!". Deixei o leme com o Wander (que é mestre amador) e fui para dentro da cabine arrumar umas coisas.

Depois de meia hora de navegação e pouco depois de passarmos a balsa Guarujá-Bertioga, ouvimos um "créc".

Pois é... o suporte do motor estourou e o Sailor 5 HP zero quilometro foi conhecer o fundo lamacento do canal de Bertioga (nessa hora o Stark, que com certeza está lendo isso, sentiu um frio na espinha ao lembrar que seu mercury de 15 já passeou de Cusco). 

Apesar da cara de espanto geral e daquele sentimento de "e agora?", foi bacana ver o entrosamento da recém conhecida tripulação. Eu apenas disse: "- Abortar" e imediatamente o Wander fez meia volta, abrimos a genoa (graças a Deus o vento estava a favor), subimos a mestra e tomamos o caminho da roça. Cada um de nós fez alguma coisa nesse processo, sem eu ter que dizer nada (o que me deixou com certo orgulho, pois no dia anterior o leme era praticamente um ilustre desconhecido).  Mais uma vez, fomos "no pano mesmo".

Velejando eu já perdi mastro (três vezes), leme (duas)... mas motor de popa para Netuno, essa foi a primeira. Espero que seja a última.

O maior erro pode ter sido não ter amarrado o motor de popa.  Quem colocou o motor no suporte foi o Pirulão, que não o amarrou. Culpa dele? De jeito nenhum. A culpa foi apenas minha, que percebi essa falha e não a corrigi, nem mesmo durante a tal da meticulosa verificação pré-saída. Um absurdo completo.

O excesso de confiança nos faz cometer erros bobos. Mas o mar não perdoa essas escorregadelas. 

Não reclamo do que ocorreu pois poderia ter sido muito pior. Poderia ter acontecido bem na estreita e congestionada barra (estávamos a menos de quinhentos metros); poderia ter acontecido lá fora, o que tornaria a entrada no canal muito complicada, pois a maré estaria contra até tarde da noite; poderia ter acontecido na entrada da barra, na volta, com vento contra e mar de popa; poderia um monte de coisas...  Mas graças a Deus (ele de novo) no final ninguém se machucou e o curso acabou ganhando um módulo novo (e único, espero eu) : "gerenciamento de emergências"!

Ah, Walnei: não fique com inveja e trate de amarrar sempre seu motor de popa com um cabo e checar o estado do seu suporte, sempre, ok?!

E vamos no pano mesmo (literalmente!).