Boas!
Mês longo esse. Ao contrário do primeiro parece que a obra não anda, apesar de muita coisa ter sido feita. Impregnei o casco com mais epoxy; laminei a quilha, apliquei primer de aderência epoxy no interior; lixei o primer; pintei o interior, lixei bastante coisa, corrigi defeitinhos... um grande pé no saco!
A parte interna da proa e a popa, sempre escondidas, foram pintadas de preto fosco, cheias de garrafas 'pet', cada uma com pelo menos duas uvas. A ideia é que as uvas apodreçam e os gases mantenham as garrafas rígidas. Outra forma de fazer isso é colocar uma xícara de café de vinagre dentro da garrafa e, depois, uma trouchinha de guardanapo cheia de bicarbonato de sódio. Nessa última solução a "inflação" é instantânea.
Fechei o casco. A roda de proa e o skeg serão cortados na altura do convés,que assim vai ficar corrido. Eu tinha aumentado um pouco a roda de proa para colocar luzes de navegação e uma carranca, mas a ideia foi abortada.
Agora o barco deverá ir para a marina, onde será feita a laminação e pintura. O convés será branco e o costado laranja. Mas essa parte, com exceção da laminação, vou terceirizar.
Algumas fotos de antes da correção dos defeitos e da fixação definitiva do convés:
Algumas fotos de antes da correção dos defeitos e da fixação definitiva do convés:
Chegou a hora de começar tudo de novo e construir o segundo flutuador, de bombordo. Mas, antes, vamos fazer uma pequena viagem para Cananéia, pois ando de olho no Varadouro, no Peabiru e nas histórias do Bacharel.
E vamos que vamos!
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