Agora há pouco estive no Malagô para vistoriar as obras. Estranhamente na semana passada eu tive que entrar em um acordo com o pessoal do estaleiro para a obra andar um pouquinho mais devagar. O motivo é simples: o dono do estaleiro não cobra diária dos donos dos barcos, mas dos prestadores de serviços. Assim, no preço que eles dão já está embutido o valor da diária. O resultado é que a obra decola e nem sempre meu saldo bancário consegue acompanhar tamanha velocidade (o sistema ali é fez / recebeu). Esse sistema é muito inteligente e deveria ser adotado como padrão.
Com o caixa um pouquinho melhor depois dos cursos do final de semana o fôlego pôde ser retomado e cá estamos ouvindo o barulho do martelinho pondo para entre as fendas das tábuas a estopa embebida em betume, depois coberta com zarcão e vedada com massa epóxy. Essa etapa estará pronta até sexta-feira e depois disso virá a preparação para a pintura (ufa!).
E vamos no martelinho de calafate mesmo!
Pra quem desistiu de construir um tiki 21, até que tu tá empenhado...kkk $$$ kkk
ResponderEliminarRogério, eu nem preciso te dizer que já gastei com meterial e mão de obra o suficiente para fazer um Tiki 21. A diferença é a relação custo/benefício. Eu não acho que o Tiki 21 valha a pena e foi melhor fazer o que eu fiz: uma linda fogueira de São João!!!
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