O barco que deu início à saga cuscobaldoseana foi um Rio 20, ano 1984, projeto do Cabinho (Roberto Barros). O nome, Cusco Baldoso, tem origem no apelido que a Priscila me deu logo que nos conhecemos - no tempo que ela ainda era gaúcha com sotaque de gaúcha! Cusco nada mais é senão um cachorro sem raça definida (nome politicamente correto para vira lata!). Já baldoso deriva de balda, manha. Ou seja, um Cusco Baldoso nada mais é do que um cachorro vira lata manhoso!
Esse primeiro barquinho de oceano ficou quase à deriva, preso na poita lá na marina do Chinen por quase três anos. Agora seu dono pegou gosto pela coisa e o levou para o Clube Internacional de Regatas, em Guarujá, onde ele deverá voltar a ver água passando por baixo da quilha com mais frequência.
O curioso (e legal) é que cada pessoa que passa por lá e me conhece (ou acompanha o blog) envia uma foto! Eu não tenho todas, mas só para dizer que não é conversa de pescador seguem duas, enviadas pelo Jefferson Neitzke (via facebook) e pelo Eduardo Coton (por e-mail):
Já o outro Cusco Baldoso, o Atoll 23, continua firme e forte lá no canal de bertioga, nas mãos do zeloso Victorio.
E vamos no pano mesmo!
O Cusco agora é vizinho do ZigZag, meu O'Day recém adquirido. Abç.
ResponderEliminarZig Zag, a nau vermelha! Parabéns pelo barco!
Eliminar